terça-feira, 29 de julho de 2014

Scary Drops #1

Veja a promo da Season 10 de SUPERNATURAL, na primeira edição do: Scary Drops.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

domingo, 20 de julho de 2014

Review | Uma Noite de Crime



O review a seguir trata-se de uma análise segundo a minha opinião e não contêm spoilers.

Uma Noite de Crime (The Purge), de 2013, trata-se de trhiller focado em invasão domiciliar. O filme se passa em 2022, em um Estados Unidos onde a criminalidade imperava e os presídios estavam lotados, os Novos Pais Fundadores, que é o novo regime que controlava o país, resolvem aplicar uma solução um tanto quanto "controversa" pra isso, a chamada purificação (ou expurgo, que inglês fica The Purge).
Então você me pergunta: Mas do que se trata essa tal purificação?
E eu lhe respondo: Todo ano, o governo separa doze horas de um dia, para que qualquer (repito, QUALQUER), crime seja permitido. E isso ocorre das 19h do dia 21 de março, até às 7h do dia 22. Ou seja, durante esse período, a putaria pode comer solta, assassinatos, estupros, invasões, roubos, tudo que você imaginar de ato infracional é permitido. A razão lógica adotada para isso dentro do filme, seria que o ser humano é violento por natureza e que o acumulo dessa violência, faz com que ataquemos uns aos outros, se uma vez por ano fosse permitido liberar esse ódio, sem ter punição alguma, a criminalidade diminuiria. Eu particularmente acho que isso não adiantaria porra nenhuma e que o crime continuaria grande e ainda por cima, dariam uma noite para os bandidos fazerem o que quisessem sem sofrer punição, mããas... No filme isso funciona, a taxa de desemprego cai para 1%, a economia alavanca e o crime quase é inexistente, a não ser na noite da purificação, isso devido é claro, ao fato de que os pobres não tem como se proteger, ou seja, além dos bandidos matarem uns aos outros, também matariam quem não tem como se defender, pessoas essas que são consideradas uma parte não contribuinte na economia e o filme mostra claramente, como o governo trata as pessoas de renda menor, (E eu achei isso genial) as coisas ainda pioram, pois MUITA gente sai literalmente pra caçar pelas ruas.
Logo de cara na sinopse do filme, você encontra a seguinte pergunta: Se em uma noite a cada ano você pudesse cometer qualquer crime sem enfrentar as consequências, o que você faria?
E esse é um assunto que merece um tempo de reflexão, o que você faria?
Bom, ninguém é totalmente santo e acho que muita gente sairia pra caçar, ou pelo menos se sentiria tentado, eu mesmo devo admitir que ia sentir uma vontadezinha de descontar a raiva, mas acho que não faria isso em qualquer um, faria na pessoa/nas pessoas, que tivessem feito mal pra mim, porém, também estaria me cagando de medo, pois eu não tenho dinheiro pra me armar bem, o que é um fator que me faz pensar que provavelmente eu ficaria em casa, com tudo trancado e barragens em todas as entradas, preocupado com as pessoas que amo e esperando o tempo de expurgo acabar.
Bom, mas deixando as questões éticas de lado, vamos para a história do filme: O filme se inicia quando James Sandin (Ethan Hawke), o criador de um sistema de segurança milionário está voltando para casa, pouco tempo antes de começar a purificação e então conhecemos sua família: Sua esposa Mary (Lena Headey), uma mulher que faz aquele velho clichê de esposa submissa, que está incomodada com certas coisas, mas nunca diz ao marido. A filha mais velha, Zoey ( Adelaide Kane, aquela delícia), que faz um clichê maior ainda de filha adolescente revoltada com o pai, no gancho da Zoey também conhecemos seu namorado Henry (Tony Oller), que é muito mais velho que ela e por isso James proíbe seu namoro e tá aí o maior motivo da Zoey ser toda revoltadinha com o pai. E por último, mas não menos importante (aliás, cês vão ver que essa porra desse moleque é importante pra caralho... Importante pra foder tudo), conhecemos Charlie (Max Burkholder), o filho mais novo, um garoto nerd fissurado por tecnologia, que é claramente contra o expurgo.
Então a hora da purificação chega e James ativa os sistemas de segurança, tudo corre bem até que Henry, que tinha se escondido na casa, aparece e tenta matar James e logo em seguida um estranho (Edwin Hodge) passa pedindo ajuda pelas ruas, pois estava sendo perseguido e o lerdo do Charlie (eu disse que ele ia foder tudo) deixa ele entrar na casa
.
A família entra em desespero e o homem se esconde pela casa com a ajuda de Charlie. Logo após isso, os perseguidores do homem que Charlie abrigou na casa, um grupo de jovens de alta classe que se acham no direito e total dever de "limpar a America da escória" aparecem querendo seu alvo  de volta e ameaçam entrar, caso a família não o devolvesse, a partir daí é que realmente começa o filme e apesar de estar me roendo de vontade de contar o que acontece, eu não vou spoilar. u-u'

Partindo para a avaliação, bom, é aí que os problemas começam, o filme tem clichês demais e eles não aproveitam a história como deviam, o grande diferencial do filme que seria o tal do expurgo, é usado apenas como pano de fundo para os fatos ocorrem, estes que ocorrem, mas ocorrem todos atropelados e deixando coisas cruciais de lado. O filme não assusta, é sim um terror psicológico, mas isso fica por conta da tensão que é passada e o ar de perturbação devidos aos playboys mascarados, que são claramente perturbados mentalmente. Porém, medo mesmo, não dá pra sentir e em algumas cenas você tem a impressão de estar vendo um filme do Stallone. As atuações são divididas, algumas são ótimas, como a de James, mas algumas são realmente forçadas, como por exemplo a do líder do grupo de psicopatas, tipo, eles forçam tanto para fazer com que ele pareça perturbado, que em alguns momentos ele parece mais uma bicha doida, que um psicopata.

Com um tema interessantíssimo e altamente reflexivo, cenas boas, uma certa tensão, porém recheado de clichês, história atropelada, atuações que contrastam entre boas e forçadas, Uma Noite de Crime, até que é sim um bom filme e vai te divertir, porém em algumas partes é possível até mesmo você rir e pensar que está vendo um filme de ação invés de um filme de terror. Eu gostei sim do filme, (apesar de parecer que odiei), é legal e tudo mais, porém, poderia ser muito melhor aproveitado e bem feito, o que nos resta é esperança que em sua sequência isso aconteça. Comigo, Um Noite de Crime, leva uma Nota: 5.

Bom, galera, esse foi review de hoje, obrigado por tudo, espero que tenham gostado, não esqueçam de apagar as luzes e até mais. õ/

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Review: Invocação do Mal


O review a seguir trata-se de uma análise segundo a minha opinião e não contêm spoilers.

 Espíritos malignos, bonecas, casas mal assombradas, exorcismo... Está aí um belo amontoado de clichês que provavelmente vão fazer você dormir e não ter o mínimo de interesse no filme, certo? ERRADO!
Invocação do Mal (2013), trás sim tudo isso, mas em uma dose perfeita, combinando sustos bem colocados com coisas um tanto quanto perturbadoras, ainda somando tudo isso ao bom e velho terror sobrenatural e fatos reais.
-Mas Azrael, você tá tacando informação na gente sem parar e nem ao menos explicou do que se trata.  Calma jovem rapaz/moça, eu lhe explico o que está acontecendo aqui, então, bora pra review.
O filme começa quando a simpática e feliz família Perron resolve mudar-se para uma casa no campo, tudo corria bem até que coisas estranhas começam a acontecer, barulhos ouvidas pela casa, portas abrindo e fechando inexplicavelmente, quadros sendo arremessados, marcas roxas aparecendo pelo corpo de Carolyn (a mãe, interpretada por Lili Taylor), Cindy (uma das filhas, interpretada por Mackenzie Foy) começa a ter ataques de sonambulismo e também mais alguns incidentes cujos quais eu não citarei para não spoilar. ;)
Carolyn então procura a ajuda de Lorraine e Ed Warren, (interpretados por Vera Farmiga e Patrick Wilson) um casal de investigadores paranormais famosos por desvendar falsas assombrações e chutar o rabo de assombrações reais. Ed recusa ao primeiro pedido mas, por insistência de Lorraine, eles vão até a casa e daí, rapaz... A porra toda só piora.

Eu particularmente estava torcendo o nariz para assistir o filme, pois ele conta com a presença da boneca Anabelle e a modificaram, dando um tema macabro e tirando aquele ar de inocência que a boneca real tem, coisa que pra mim deixa ela mais assustadora ainda e só peguei para assistir o filme por insistência de um amigo e... MEUS DEUSES! Eu realmente me surpreendi, o filme é ótimo, coisa que não se encontra tão facilmente no terror de hoje em dia. A história é envolvente (ainda mais quando você passa o filme todo com o cu na mão sabendo que aquilo tudo é baseado em fatos reais) e apesar de ser contada de maneira rápida, é muito bem explicada, não tem nada atropelado e qualquer um entende tudo numa boa. Quanto aos sustos, todos bem colocados e na dose certa, nada de exagerado demais que te faz rir e nem fraco demais que te deixa entediado. O filme ainda conta com algumas piadinhas estratégicas que não minha opinião são uma jogada pra te passar uma falsa sensação de alívio e logo em seguida quase te matar de ataque cardíaco. 

 Ótimas atuações, efeitos muitíssimo bem feitos e uma puta duma tensão que quando começa vai até o fim do filme. Eu realmente adorei o filme e devia ter ido assistir no cinema, mas eu sou teimoso e fiquei com frescurinha achando que iam estragar a Anabelle. e.ê

 Mas enfim, Invocação do Mal é um ótimo filme, realmente um terror muito bem feito, que não tem exageros e isso fica fazendo você lembrar que é baseado em fatos reais o filme todo, criando uma atmosfera mais foda ainda, na minha opinião o filme tá de parabéns e comigo ele leva uma bela duma Nota: 10.

Então é isso, galera. Até o próximo review, vídeo, creepypasta, artigo ou seja lá o que me der na telha de fazer, valeu pela atenção, não se esqueçam de apagar as luzes e até mais. õ/

Review: Doce Vingança


O review a seguir trata-se de uma análise segundo a minha opinião e não contêm spoilers.

Doce Vingança (2010) é um filme de terror psicológico, suspense e uma pequena pegada de terror gráfico (gore),  o filme trata-se de um remake do original I Spit On Your Grave (1978).

A história do filme começa quando a romancista Jennifer Hills, interpretada pela beldade Sarah Butler, está indo passar umas férias em um chalé na floresta em busca de paz e sossego para escrever seu próximo livro. Porém a presença de uma mulher tão bela, chama atenção de um grupo de pervertidos locais e após alguns minutos de filme, o destino de Jennifer mostra-se selado, ela é estuprada diversas vezes por esses "homens" (uso de aspas pois em minha opinião, alguém que faz isso não pode ser considerado um homem).
Jennifer tomada pelo ódio e desejo de vingança, volta para pegar um por um de seus estupradores, punindo-os de maneiras no mínimo "criativas".

Doce Vingança conta com um terror gráfico moderado, porém que consegue ser perturbador e te empolga a cada minuto de filme, fazendo com que você sinta o mesmo prazer que a protagonista ao punir cada um dos que lhe fizeram sofrer, a história é realmente bem feita e apesar de um tanto quanto atropelada te deixa com aquele sentimento de "quero mais". Algumas atuações da parte de Sarah, são um tanto quanta fracas em momentos que deveriam passar emoção, porém, nada que comprometa muito o filme, afinal o ódio e o tanto que Jennifer está transtornada e sedenta por vingança, é mostrado fielmente.
Quanto aos outros personagens, algumas atitudes clichês e forçadas de típicos "caipiras bad boys" são vistas e também, um pouco de falha de atuação em certas partes, mas, também nada que comprometa o filme.

O filme realmente consegue te prender e se você for sensível a terror gráfico, torturas, mutilações, sadismo e violência sexual... Passe longe dele. Mas, se você é um apreciador do bom terror psicológico e simpatiza com o gore, é um filme obrigatório e ótimo para acabar com o tédio, ele também te renderá um bom papo naquela cervejinha com os amigos do fim de semana. ;)

Com tudo, mesmo tendo suas pequenas falhas, Doce Vingança é um ótimo filme e consegue sim alcançar com louvor sua meta de ser perturbador e sádico.
Comigo, o filme tem nota... Rufem os tambores (tá, eu não consegui controlar o sentimento de nostalgia e tive que dizer isso, foi mal aí). Enfim, o filme comigo ganha facilmente uma Nota: 8.
Espero que tenham gostado dessa novidade que trago para o blog e que se for bem aceita, vai para o canal também. Valeu pela atenção e até mais, ah, não se esqueçam de apagarem as luzes. õ/

quinta-feira, 10 de julho de 2014